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O governo brasileiro pretende realizar o leilão dos aeroportos de Congonhas e Santos Dumont entre o final de 2021 e início de 2022. Antes serão concedidos a iniciativa privados outros 22 aeroportos, que devem praticamente extinguir a participação da Infraero na operação da rede aeroportuária brasileira.
Considerados as joias da coroa entre os aeroportos nacionais, Congonhas e Santos Dumont inicialmente seriam mantidos sob administração da Infraero com objetivo de viabilizar a existência da estatal e sua rede regional de aeroportos. Com a mudança na estratégia, que prevê a concessão de todos ativos, os dois aeroportos devem ser os últimos a serem leiloados.
De acordo com o ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, a próxima rodada de leilões que deverá ocorrer em 2020, será dividido em três lotes tendo como âncoras os terminais de Manaus, Goiânia e Curitiba.
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